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Pescado

  • Foto do escritor: Susana Ferreira
    Susana Ferreira
  • 2 de abr. de 2019
  • 1 min de leitura

Atualizado: 10 de abr. de 2019

Será o pescado um alimento do qual nos devemos desleixar?


Não.

Em primeiro lugar o termo pescado inclui peixes, moluscos (tudo o que constitui concha,mais o polvo e as lulas), e crustáceos ( camarões, as lagostas, as cracas, os caranguejos e siris), estes diferem bastante de outros tipos de alimentos.

O pescado é um alimento perecível, um alimento do qual os microrganismos "gostam", ou seja, bastante perigoso, é um alimento que devemos ter bastante cuidado, tanto congelado, como fresco.


Sabia que os moluscos filtram a água que por eles passa para se poderem alimentar, mesmo estando contaminada ou não?

Pois sim, isto acontece mesmo. Os moluscos normalmente ou são consumidos crus, ou levam uma ligeira cozedura, podendo assim passar os microrganismos patogénicos que existir na água.

Tudo mudava se houvesse um controlo melhor no meio ambiente, se houvesse um controlo adequado da água, menos contaminação, entre outros.

Como será que se pode identificar uma contaminação no pescado?

Normalmente pode identificar-se na zona externa, nas suas brânquias, e também é possível no seu tubo digestivo.


Uma grande pergunta que as pessoas fazem será, como devemos descongelar afinal o pescado?


Devemos deixar o pescado a descongelar, à temperatura ambiente?

Não, não devemos. Devido ao pescado ser um alimento bastante perecível e ter mais disponibilidade de água e pH mais elevado que outros alimentos, o pescado deve ser descongelado no frigorífico ou então consumido fresco.

Quando no pescado aparecer cheiro e sabor desagradável, muco, gás, uma coloração anormal e alterações na sua textura, questione-se se este poderá não estar consumível.


 
 
 

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